-
Isabel Marques authoredIsabel Marques authored
conclusao1.tmpl 1.45 KiB
#encoding UTF-8
#extends Base
#from Util import Util
#from Menu import Menu
#def content
<div id="content" class="activity">
<a name="top"></a>
$Menu.exercises("ptc", selected="1")
$Util.sections(exercise="1", selected="3")
$Util.heading(u"CONCLUSÃO")
<div class="textbox">
<ul>
<li>Nesta atividade ficou a saber que nem todos temos a mesma sensibilidade à PTC. E, se alargou o teste aos seus familiares, deve ter reparado que a
sua sensibilidade está relacionada com a dos seus pais.
</li>
<li>Hoje sabe-se que a capacidade para detetar o sabor amargo é uma característica hereditária, dominante e controlada por um gene autossómico.
</li>
<li>Os indivíduos com fenótipo sensível à PTC podem ter genótipos homozigóticos dominantes (TT) ou heterozigóticos (Tt), enquanto os insensíveis
apresentam o genótipo homozigótico recessivo (tt).
</li>
<li>Sabendo-se que a maioria das populações possui o alelo dominante T, a sua turma deve ser também maioritariamente sensível à PTC, embora o resultado
esteja dependente do tamanho da amostra estudada. No entanto os hábitos alimentares das sociedades ocidentais parecem mostrar que há um decréscimo na
sensibilidade à degustação da PTC.
</li>
<li>Se quer saber mais sobre o gene responsável pelo sabor amargo à PTC siga para os exercícios seguintes.
</li>
</ul>
</div>
$Util.navlink(u"Sabores e Genótipo", "../pesquisa2/intro2.html")
#end def